terça-feira, 4 de outubro de 2011

@#$%+*&

É  acido...
Te corroí por estágios
Entra sem se ver
Se nota quando te foder

Uma idéia instalada
Fere mais que a bala industrializada
Sem influencia
Sem poder
Ninguém mandaria em você.

Esse tipo de ultraje
Que age sem agilidade
Sem legitimidade mas com habilidade
Te enrola na lama e te põe na cama
Te deixa de joelhos e leva tua grana
Te chama de escravo
E te acompanha com um beijo
Te olha nos olhos
E mesmo na escuridão te acusa de podridão
Julgando sem saber ...
A cobra que um dia com certeza irá morder.

-.-

Tudo molhado
Algo esta errado
Umidade em osso
Sem um pressuposto

Gelado de um lado
Em fonte de agrados...tão esquálidos
Como um pássaro sem asas
Ou um tesouro sem ouro

Brilhando ou não
Em vias de perdição
Se encontra um coração
Sem pulso,sem impulso...tosco

Me pegue na mão
Quero sua atenção
Não quero você
Quero seu prazer

Matando a mim mesmo
De forma sacana
Sem fogo,sem chama
Apenas mais uma noite...apenas mais uma cama.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Quem precisa de titulos?

Não existe certo ou errado
Nem maldade ou bondade
Só existem pessoas,
Pessoas levadas...
Feitas de acertos e falhas
De persistência e insistência
De desistências e temores
De raivas e amores
Pessoas de carne e osso
Que comem biscoitos e tomam café
Que dizem o que fizeram
E o que querem fazer...
Comuns ou incomuns
Não são tão boas ou tão más
São montadas como um quebra-cabeça
De circunstancias
Com começo porem sem fim...
Nem previsão de como terminará
Afinal alguém quer parar?